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MP pede que ex-procurador da ALMT acusado de matar homem em situa??o de rua vá a júri popular em Cuiabá

O Ministério Público pediu para que a Justi?a negue recurso da defesa e que ex-procurador da Assembleia Legislativa do ??oderuaváajúripopularemCuiabád?lig takt pokerestado, Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva, vá a júri popular em Cuiabá.

Ele é investigado por assassinar Ney Muller Alves Pereira, que vivia em situa??o de rua, no Bairro Boa Esperan?a, ao lado da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

A defesa do ex-procurador pediu para a Jusit?a reavaliar a classifica??o do crime que levou à morte de Ney, em 9 de abril deste ano. Após esse pedido, o MP apresentou uma manifesta??o contrária ao pedido.

O Ministério Público pediu, nessa quinta-feira (4), para que a Justi?a negue recurso da defesa e que ex-procurador da Assembleia Legislativa do estado, Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva, vá a júri popular em Cuiabá. Ele é investigado por assassinar Ney Muller Alves Pereira, que vivia em situa??o de rua, no Bairro Boa Esperan?a, ao lado da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

A defesa do ex-procurador pediu para a Jusit?a reavaliar a classifica??o do crime que levou à morte de Ney, em 9 de abril deste ano. Após esse pedido, o MP apresentou uma manifesta??o contrária ao pedido.

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1 de 2 Procurador da ALMT Luiz Eduardo Figueiredo Rocha Silva — Foto: Divulga??o

A juíza Cristhiane Trombini Baggio, da 12a Vara Criminalde Cuiabá, já havia determinado, no dia 14 de agosto, que o ex-procurador seja levado a júri popular. Porém, a data do julgamento ainda n?o foi definida.

O ex-procurador responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

A defesa alega que a decis?o que encaminhou o caso para julgamento popular teria contradi??es e omiss?es. No entanto, o MP afirma que a senten?a foi devidamente fundamentada e requer que seja mantida integralmente.

Vídeo mostra momento em que procurador em carro de luxo mata homem em situa??o de ruaALMT afasta procurador investigado por atirar e matar homem em situa??o de rua em Cuiabá

2 de 2 Ney Muller Alves Pereira e a m?e — Foto: Arquivo pessoal

Entre os pontos levantados pela defesa está o depoimento do irm?o da vítima, que teria ouvido testemunhas antes de prestar declara??es. O MP destacou que ele n?o foi considerado testemunha formal do processo e que seu relato n?o altera as principais prova reunidas.

Segundo o parecer, as imagens de cameras de seguran?a mostram que Ney foi surpreendido em via pública, sem oferecer risco ou possibilidade de defesa, e o laudo necroscópico confirma a morte por tiro na cabe?a. O órg?o também rebateu a tese de legítima defesa apresentada pelos advogados.

A promotoria ainda defendeu a manuten??o da pris?o preventiva de Luiz Eduardo, argumentando que a gravidade do crime e a vulnerabilidade da vítima justificam a medida.