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Moradora de Belém diz que governo ofereceu R$ 7 mil para demolir sua casa e concluir obra da COP 30

A obra de macrodrenagem da Bacia do quina 31 08 19Tucunduba visa reduzir alagamentos e melhorar a infraestrutura urbana em diversos canais da cidade, além de aumentar o saneamento e a infraestrutura de Belém durante e após a COP 30.

O canal perto de onde Maria Alzira mora se chama Lago Verde. E em uma parde dele existe um painel informando que a obra no local come?ou em 2 de janeiro de 2023 e deveria ter terminado em 2 de setembro de 2024 – o que n?o aconteceu.

Ela declarou que a obra está demorando para ser concluída e sua residência foi afetada pelo cheia da regi?o, a ponto de ter perdido o quintal, que agora está cheio de água esverdeada, e o piso interno da residência.

A dona de casa Maria Alzira, que mora do bairro Terra Firme, em Belém (PA), afirmou ao Profiss?o Repórter que o governo ofereceu R$ 7 mil para demolir sua casa, que está ocupando o espa?o onde acontecerá a finaliza??o da obra de macrodrenagem da Bacia do Tucunduba.

?? Essa obra visa reduzir alagamentos e melhorar a infraestrutura urbana em diversos canais da cidade, além de aumentar o saneamento e a infraestrutura de Belém durante e após a COP 30.

Maria declarou também que a obra está demorando para ser concluída e sua residência foi afetada pela cheia da regi?o, a ponto de ter perdido o quintal, que agora está cheio de água esverdeada, e o piso interno da residência (veja a entrevista no vídeo acima).

O canal perto de onde ela mora se chama Lago Verde. E em uma parde dele existe um painel informando que a obra no local come?ou em 2 de janeiro de 2023 e deveria ter terminado em 2 de julho de 2024 – o que n?o aconteceu.

1 de 1 quintal de Maria Alzira, que agora está cheio de água esverdeada — Foto: Reprodu??o/TV Globo

Ent?o, por ora, os moradores vivem ao redor de um rio com esgoto.

Em nota, o Governo do Estado informou que o valor de R$ 7 mil oferecido a Maria Alzira corresponde exclusivamente ao segundo pavimento de uma casa - o primeiro andar pertence a outra pessoa. Eles informaram também que ela n?o apresentou, até o momento, a documenta??o necessária que comprove a titularidade do terreno, o que acrescentaria um outro valor à indeniza??o financeira.

"As etapas e os locais est?o sendo escolhidos com base o critério técnico e densidade demográfica. E, a partir daí, os canais principais est?o ficando prontos para que posteriormente nós sigamos para esses outros canais que podemos chamar de uma 2a etapa de avan?o das obras de macrodrenagem", afirmou Adler Silveira, secretário de Infraestrutura e Logística do Pará.

Veja abaixo a íntegra do programa:

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